quinta-feira, 29 de julho de 2010

Kassab veta moto na pista expressa da Marginal do Tietê




Os motociclistas também foram atingidos pelas novas restrições ao tráfego definidas pela Prefeitura de São Paulo. A partir de segunda-feira, o trânsito de caminhões na Marginal do Pinheiros e nas Avenidas dos Bandeirantes e Jornalista Roberto Marinho estará proibido e as motocicletas serão impedidas de circular na pista expressa da Marginal do Tietê. O trânsito de motos será permitido só nas pistas locais e centrais da via. A proibição tem como objetivo reduzir o número de acidentes com motociclistas.
Segundo a Prefeitura, nos primeiros 15 dias da medida a regra será educativa. Passado esse período, quem for flagrado circulando nas faixas expressas será multado em R$ 85,12 e receberá quatro pontos na carteira de habilitação. A restrição era prevista desde o início das obras de ampliação da Marginal do Tietê. Com 23,5 quilômetros de extensão em cada sentido, a Tietê recebe diariamente 350 mil veículos, dos quais 70 mil são caminhões e 45 mil, motos.
Números da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) apontam que a via é a campeã de acidentes com mortes envolvendo motos. Em 2009, dos 50 acidentes com mortes registrados na Marginal do Tietê, 32 envolviam motoqueiros. O número aumentou em relação a 2008, quando foram registrados 58 acidentes com mortos - dos quais 27 tinham motociclistas envolvidos.
Na restrição ao trânsito de caminhões, em linhas gerais, o que o prefeito Gilberto Kassab (DEM) fez foi permitir que apenas os pequenos, os Veículos Urbanos de Cargas (VUCs), possam entrar no centro expandido de São Paulo, área que concentra mais trânsito. Os caminhões maiores, agora, só estão liberados à noite. Das 21 às 5 horas do dia seguinte.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

History Channel - História da Moto - Parte 4 de 5

Parte 4 do documentário da History Channel.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Dia do Motociclista - 27 de Julho

Parabéns para todos nós moticiclistas de plantão, que deslumbram essa máquina em duas rodas. Seja utilizando ela no dia-a-dia, em pequenos trechos, pequenas viagens ou longas viagens.


Que esse dia possa se repetir muitas vezes em nossas vidas e possamos passar momentos alegres cercados por companheiros de asfalto.

Vamos lá galera.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Honda Shadow 750 ABS

A veterana custom Shadow 750 ganhou mais uma versão, desta vez equipada com freios C-ABS. O modelo com o sistema foi apresentado em 2009, mas somente agora está chegando ao mercado. Inicialmente, será vendido na Europa, para depois alcançar outras praças. O Brasil pode ser um dos próximos endereços, embora a Honda não confirme, já que o modelo é produzido em Manaus, Amazonas, e comercializado oficialmente. A Shadow 750 chegou ao mercado nacional em 2005 para substituir a irmã mais nova Shadow 600, que subiu no telhado, sendo modernizada tecnicamente ao longo do tempo.



Em 2008, aposentou o carburador e ganhou o sistema de injeção eletrônica de combustível, para alimentar o clássico motor com arquitetura de dois cilindros em V, com inclinação de 52 graus e refrigeração líquida. O visual recebeu retoques, porém manteve a essência de uma custom, com muito volume, cromados sem economia e uma posição de pilotagem adaptada para estradas, com pernas esticadas e guidão mais largo. Um casamento consagrado com o propulsor do tipo V dois, que tem a preferência de 10 entre 10 consumidores do segmento. Agora também ganha a opção de freios mais seguros e eficientes, aposentando o tambor na roda traseira.

DISCO: O sistema C-ABS exigiu a adoção do disco na roda traseira, eliminando o jurássico tambor empregado na Shadow 750 standard e também usado no modelo nacional. É que o dispositivo C (Combined), do C-ABS, atua em conjunto nas duas rodas, distribuindo a pressão de frenagem entre a dianteira e a traseira, independentemente da vontade do piloto, aumentando ainda mais a eficiência e obediência do sistema anti-travamento, totalmente incompatível com o antigo freio a tambor, até então empregado muitas vezes em nome de uma maior fidelidade de estilo.

Uma sensível melhora técnica e ainda maior no quesito segurança. A modernidade do freio a disco na traseira compensa com juros a quebra no padrão característico do segmento. Além disso, a Honda Shadow 750 tem outros pecados aos olhos dos mais puristas do estilo. Conta com a heresia da refrigeração líquida, que, para amenizar, tem um radiador camuflado entre as hastes do quadro e um motor com aletas, como nas custom clássicas refrigeradas a ar. Em compensação, o motor com 745cm³ e seis válvulas funciona redondo e fornece 45,5cv a 5.500rpm e torque de 6,5kgfm a apenas 3.500rpm, deixando a Shadow (sombra em português) 750 fácil de pilotar.



ESTILO: Para facilitar ainda mais a condução, o banco, em dois níveis, fica a apenas 658mm do chão, permitindo a colocação dos dois pés no solo quando parada. O visual da Shadow 750 tem o padrão do modelo American Classic Edition - ACE, feito para agradar ao mercado americano, no qual o segmento é bastante apreciado. Os para-lamas são bastante envolventes e o painel fica sobre o tanque. Os escapes com duas longas saídas são cromados e as rodas raiadas. Coincidências propositais com a mãe do segmento, Harley-Davidson. Até mesmo o som do motor é trabalhado para emitir sons mais graves e ritmados, como nas americanas.

O conceito longa e baixa também faz parte. A distância entre-eixos é de 1.640mm, enquanto o comprimento total é de quase 2,5m, penalizando a agilidade no trânsito. As pedaleiras são convencionais, diferentemente do estilo plataforma adotado no modelo sem ABS. Desta forma, pode-se inclinar mais nas curvas, embora a sua praia seja as estradas mais planas. A suspensão dianteira é convencional com tubos de 41mm e 117mm de curso. A suspensão traseira tem duplo amortecedor com apenas 90mm de curso, para sofrimento da coluna. O freio dianteiro tem disco de 296mm de diâmetro e o traseiro, de 276mm. A transmissão final é por cardã, com câmbio de cinco marchas.

Fonte: VRUM

terça-feira, 20 de julho de 2010

Pizzaria Porto Fino



No último final de semana tive o prazer de conhecer mais uma pizzaria. Como adorador de pizza não pude recusar o convite de amigos para ir até a cidade de Campo Limpo Paulista, São Paulo para conhecer a pizzaria Porto Fino.

Lugar bonito, pequeno porém simpático, ótimo atendimento e o melhor, a pizza. Gostosa, leve e com diversos sabores. 
Experimentei a pizza Uai. Mussarela com filet mignon, "eita nóis". E comemos também uma de frango, a básica, mas com um sabor muito gostoso. Duas das muitas que você pode encontrar no cardápio.

Vá lá conhecer, não vai se arrepender:

Pizzaria Porto Fino
Av Adherbal da Costa Moreira 603 - Jardim América - Campo Limpo Paulista, SP

sexta-feira, 16 de julho de 2010

History Channel - História da Moto - Parte 1 de 5

O canal History Channel possui um documentário contando a história da motocicleta. Colocarei aqui os vídeos do documentário.


terça-feira, 13 de julho de 2010

Dia Mundial do Rock



Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra  e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia  e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.



Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.

Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock

Não podemos deixar de homenagear os nossos ídolos que com seus riffs, solos, rebolados e swings fizeram desse ritmo um dos mais cultuados do mundo.
Obrigado a todos vocês: Chuck Berry, Jecf Beck, Jerry Lee Lewis, Elvis, aos Jimmys Page e Hendrix, Beatles, Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath, Iron Maiden, Bad Company, Rolling Stones, AC/DC, Metallica, Nirvana, Pearl Jam, Stone Temple Pilots, Kiss, Ramones, The Clash.
Além que temos grandes nomes tupiniquins do Rock'n Roll: Titãs, Cazuza, Raul, Paralamas, Legião.






Obrigado a todos pelos sons maravilhos de guitarras, baixos, baterias, órgãos e teclados. 
Viva o Rock, sinta o rock.



Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Marginal do Tietê lidera ranking de mortes no trânsito

No ano passado, via registrou 50 das 1.382 mortes no trânsito da cidade. CET culpa tráfego e imprudência

 A Marginal do Tietê foi a via líder de acidentes fatais no ano passado em São Paulo. Dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostram que das 1.382 mortes registradas nas ruas e avenidas da cidade, 50 ocorreram na Marginal.

As informações foram repassadas pelo órgão ao Ministério Público. A falta de sinalização é alvo de inquérito do MP. Por conta disso, a CET foi obrigada a apresentar um levantamento das 50 vias mais perigosas da cidade. A Marginal do Pinheiros está na segunda posição (veja ao lado).
Entre os acidentes com vítimas na Tietê, 18 pessoas foram atropeladas, 20 morreram em colisões de veículos, quatro por "choque" (quando o veículo bate em um objeto fixo, como postes e guardrail) e oito por motivos não definidos pelo órgão.
A CET atribuiu os números ao fluxo de veículos na via ( 1 milhão por dia), à quantidade de caminhões e motos e ao "desrespeito às normas do Código de Trânsito Brasileiro e à imprudência de motoristas e pedestres".
Para José Tadeu Braz, especialista em tráfego, a falta de sinalização na nova pista da Tietê e as alterações no viário impactaram nos números de vítimas registrados no ano passado. "A Marginal é confusa. O conceito adotado na reforma a tornou mais perigosa. Faltam sinalização e controle de velocidade."

Daqui a pouco alguém comenta que é culpa dos motociclistas, motoqueiros e afins.

Fonte: Estadão


terça-feira, 6 de julho de 2010

Kasinski Prima Electra



Apresentado durante o Salão das Duas Rodas de São Paulo, em outubro de 2009, o scooter elétrico Kasinski Prima também foi mostrado com destaque durante o evento focado em soluções alternativas de transporte, o Michelin Challenge Bibendum 2010, realizado no Rio de Janeiro, no início do mês. O início da produção do modelo vai coincidir com a finalização da nova fábrica de transição que a montadora está inaugurando em Manaus, Amazonas, no início do segundo semestre. Entretanto, o nome Kasinski, já consolidado no mercado nacional, passou por uma completa reformulação, que inclui novos donos.
Em julho de 2009, a montadora foi integralmente adquirida pelo gigante chinês Zongshen, associado ao empresário Cláudio Rosa Júnior, que vai comandar os ambiciosos planos de expansão da marca, com pretensões de ampliar a produção para um patamar de 180 mil unidades por ano, em uma unidade fabril definitiva, instalada em terreno de 130 mil metros quadrados no Distrito 2 do Pólo Industrial de Manaus, que deve ficar pronta em 2012. Os números superlativos demonstram o otimismo da Zongshen, que também pretende ampliar a linha de modelos e abastecer o mercado Latino Americano a partir do Brasil.

BAÚ

Além dos modelos convencionais, que vão de 110cm³ a 650cm³, a Kasinski vai oferecer o scooter Prima Electra, movido a eletricidade, armazenada no conjunto de baterias que ocupa todo o espaço sob o banco, onde normalmente fica o porta-malas nos modelos tradicionais. Para não perder a capacidade de carga de pequenos objetos, trunfo dos veículos urbanos como os scooters, o Prima Electra vem de série com um pequeno baú instalado na garupeira, pintado com as mesmas cores da carroceria e que também serve de encosto para o passageiro. Parado, o Prima Electra pode ser facilmente confundido com um scooter tradicional. Porém, trafegando se vê a diferença.
Para confundir ainda mais, o Prima Electra tem do lado direito um bojo complementar às baterias, com desenho semelhante ao de um escapamento. Na hora de rodar, porém, nenhuma fumaça ou ruído. O motor elétrico, instalado junto à roda traseira, não emite qualquer som e muito menos gases. Na hora de abastecer, outra diferença. Em vez da gasolina, uma tomada de 110 ou 220 volts, para recarregar as baterias, em um período que pode variar em até oito horas. A velocidade máxima é de 60km/h e a autonomia de 50 quilômetros, caracterizando o modelo como tipicamente urbano para deslocamentos curtos.

CALCANHAR

Essas características, como autonomia e velocidade reduzidas, constituem o calcanhar de aquiles dos scooters elétricos. O Prima também está equipado com arcaicas e ultrapassadas baterias de chumbo, mais pesadas e de tecnologia inferior, se comparadas às de íon lítio. Por outro lado, são mais baratas, reduzindo o custo final. Ainda a favor dos veículos elétricos está a ausência de emissões e o baixo custo do quilômetro rodado, em função do reduzido preço da energia elétrica que o abastece. Segundo cálculos da Kasinski, o usuário gasta apenas R$ 1,10 em média para rodar 50 quilômetros, ou apenas R$ 0,022 por quilômetro rodado. Além disso, o IPVA é 25% menor do que o de um scooter equivalente.
 
Fonte: Vrum
 
Solução para a Inspeção Veicular aqui de São Paulo-SP ?