Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Capital registra 10 mortes envolvendo motos por semana
O número de motociclistas mortos em acidentes em São Paulo cresceu tanto no ano passado que quebrou a sequência de redução no número total de vítimas do trânsito na capital, que vinha desde 2008. O Relatório Anual de Acidentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), divulgado na tarde desta quinta-feira, 3, mostra aumento em 7,1% nas mortes de motoqueiros, crescimento maior até que o de motos em circulação, que foi de 6% de 2010 para 2011.
E se enganam os que pensam que as mortes estão relacionadas à imprudência de motoboys. Segundo o relatório, dos 512 ocupantes de motos mortos no ano passado, só 44 eram motofretistas - ou 8% do total. A superintendente de Segurança da CET, Nancy Schneider, estima que somente 10% dessa frota é usada por motoboys. Segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), havia 928 mil motos em circulação no Município em 2011. Ajudantes, estudantes e vendedores, juntos, somaram 112 mortes, ou um quinto de todas as vítimas.
Ao todo, 1.365 pessoas morreram em acidentes de trânsito na capital em 2011. Em 2010, haviam sido 1.357. Os motoqueiros mortos representaram 37,5% do total de vítimas - em 2010, haviam sido 478. O relatório da CET é feito com base em informações da Polícia Civil e do Instituto Médico-Legal (IML). Cerca de 60% das mortes ocorreram até 24 horas após o acidente - 325 (ou 23%) foram na hora.
Fonte: Estadão
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